Introdução
O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da
tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e
a Internet.
Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo
uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador, mais
recentemente tablets, smarthphones e
lousas interativas, ferramentas que vêm auxiliar o processo ensino/aprendizagem
nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula.
Enquanto, para alguns alunos, a adaptação à
tecnologia no ambiente escolar é fácil, muitos professores enfrentam
certas dificuldades com a inovação, que está cada vez mais presente
no cotidiano. As novidades podem ajudar na aprendizagem e no preparo dos jovens
para o mercado de trabalho. Novas formas de lecionar estão surgindo, com isso
adentram-se as inovações tecnológicas que favorecem em curto prazo os déficits
educacionais mais temidos.
Nota-se a importância que as inovações tecnológicas
estão tendo diariamente no setor educacional, com isso se percebe que as
novidades que surgem estão alcançando desde alunos a professores e isso
favorece o conhecimento em ambos.
Com os avanços tecnológicos em sala de aula os
índices de aprendizados sofrem alterações perceptíveis, fazendo disso um grande
auxiliar para os docentes. Entretanto, é indiscutível a polêmica que existe
acerca dos problemas que resultam desse processo tecnológico.
Veremos neste trabalho como a tecnologia influencia
a educação de maneira positiva e, algumas vezes, de maneira negativa. Veremos,
também, como o mundo é influenciado tecnologicamente, bem como o Brasil, e o
que tem sido feito para o desenvolvimento do país nesse âmbito.
Desenvolvimento
1.
O
lado positivo
A sociedade passa constantemente por diversas
transformações, o setor educacional não é diferente e com isso mudanças
acontecem para favorecer os discentes. Nota-se que em determinadas aulas os
alunos não absorvem os conhecimentos necessários para serem utilizados em seu
cotidiano.
A sociedade não admite mais aulas arcaicas, com
apenas giz e saliva do professor, uma vez que convivem com outra realidade. São
necessárias inovações, dinamismo e interatividade que beneficie os discentes
preparando-os para vida e para o mercado do trabalho.
O universo tecnológico é amplo e pode ser utilizado de diversas formas; na área educacional a motivação é principal fator que leva a sua utilização, porque os alunos aprendem sem perceber.
Para manter o aluno dentro da sala de aula, a escola também precisa fazer parte da realidade que o educando vive fora dela.
O universo tecnológico é amplo e pode ser utilizado de diversas formas; na área educacional a motivação é principal fator que leva a sua utilização, porque os alunos aprendem sem perceber.
Para manter o aluno dentro da sala de aula, a escola também precisa fazer parte da realidade que o educando vive fora dela.
Observa-se que aulas com recursos tecnológicos são
mais interessantes e que instigam a atenção e participação dos alunos
envolvidos. O uso de meios que o aluno utiliza em sua vida diária facilita
a obtenção de informações.
A maior parte dos especialistas defende a sua
utilização como forma de auxilio ao processo de aprendizagem desde, que não
seja usada como um fim em si mesma e não sirva apenas como chamariz para motivar
os alunos.
A partir das diversas transformações tecnológicas o
professor ganha novas formas de ensinar, chamando a atenção de seus alunos para
as informações a serem recebidas.
Com todas essas mudanças tecnológicas, a instituição
escolar terá em suas mãos novas técnicas para ensinar, orientar, motivar e
avaliar seus alunos. Estes, por sua vez, estarão aptos a desenvolver
competências e habilidades de auto-aprendizagem e avaliação.
O maior dilema entre os docentes é fazer com que
seus alunos contextualizem seus conhecimentos; com o uso das tecnologias isso
se torna viável, pois é um meio usado pela grande maioria, como o uso do
computador, tablets e lousas interativas em sala de aula, fazendo disso um
princípio de interação entre ambos. A escola pode transformar-se em um conjunto
de espaços ricos de aprendizagens significativas, presenciais e digitais que
motivem os alunos a aprender ativamente a pesquisar o tempo todo, a serem
pró-ativos, a saberem tomar iniciativas, a saberem interagir. Tudo que é novo
desperta curiosidade e conseqüentemente desperta sabedoria, então usando em
sala de aula um recurso tecnológico que motive ao aluno o interesse para
descobrir algo novo, pode-se usá-lo para ensiná-lo a ler, a escrever e a se
tornar um pesquisador.
É a forma com que são repassadas as informações aos
alunos que faz a diferença, inovar em sala de aula com vários recursos
tecnológicos não quer dizer obtenção de sucesso no desenvolvimento da aprendizagem.
Para chegar até os alunos deve-se usar a linguagem que eles entendam e não ser
apenas um mediador, mas também aprender e assim inovar nas aulas e aplicar
novas metodologias.
O professor sempre foi em sala de aula um líder, mas há algum tempo tem sido deixado para trás pelo fruto de muitos continuarem acreditando no modo tradicional do repasse de conhecimento, enquanto a nova geração de professores tem sido mais aceita por suas inovações e suas aulas mais interessantes e a maioria desses professores inovadores conta com o uso dos recursos tecnológicos em suas aulas. Além de adiantar muito o trabalho do professor, tais recursos por ser ainda hoje uma novidade, chama a atenção do aluno e faz com que conteúdos ditos “chatos” se tornem mais dinâmicos e divertidos.
O professor sempre foi em sala de aula um líder, mas há algum tempo tem sido deixado para trás pelo fruto de muitos continuarem acreditando no modo tradicional do repasse de conhecimento, enquanto a nova geração de professores tem sido mais aceita por suas inovações e suas aulas mais interessantes e a maioria desses professores inovadores conta com o uso dos recursos tecnológicos em suas aulas. Além de adiantar muito o trabalho do professor, tais recursos por ser ainda hoje uma novidade, chama a atenção do aluno e faz com que conteúdos ditos “chatos” se tornem mais dinâmicos e divertidos.
A tecnologia
está presente na vida da maioria da população, esse fato não se limitou
apenas ao lazer, mas também de sua utilização na escola. Observa-se a eficácia de seu uso, pois os alunos ficam mais dispostos a
interagir em sala de aula. Com isso ocorre um maior número de participação e
conseqüentemente de um melhor ensino de aprendizagem. Sua utilização visa
também uma contextualização enfatizando constantemente a formação crítica do
aluno.
2.
O
Lado Negativo
É importante ressaltar que há uma discussão em torno
do assunto, acredita-se que existem pontos negativos em relação ao uso da
tecnologia no auxílio da educação.
A rotina das crianças e dos adolescentes mudou muito
nos dias atuais. O número de internautas entre 6 e 14 anos cresce a cada dia e
esse público já constitui 12% da população online do Brasil (pesquisa
Score.com).
É uma geração que domina as tecnologias, aprende a
se comunicar online desde pequenas e tem acesso a diferentes meios de
informação.
Está claro que a tecnologia vem influenciando o
desenvolvimento das crianças e adolescentes. Já há pesquisas mostrando que os
estudantes estão lendo mais, ampliando o conhecimento de mundo e relacionando
dados com o uso da internet. Os usos da tecnologia permitem a criação de redes
sociais, interações, entretenimento e ainda viabilizam recursos para estudo.
Habilidades estão sendo construídas.
Entretanto, é indiscutível a polêmica que existe
acerca dos problemas que resultam desse processo tecnológico. Não é novidade
que o número de crianças e adolescentes obesos e sedentários aumentou, assim
como a interação em salas de bate papo, MSN , Orkut e Twitter diminuiu o
contato físico dessa Geração Z.
Surge agora um novo questionamento quanto a cultura
da fragmentação da internet, que deteriora a aprendizagem, pois ninguém mais lê
textos longos e nem assiste vídeos longos.
Especialistas no assunto acreditam que esse mundo do
“ponto com, ponto br”, de buscas rápidas, faz com que o aluno não se aprofunde
em nada, devido ao excesso de informações em tela e que essa superficialidade
toda prejudica a aprendizagem.
Com todas essas possibilidades em disponibilidade é
preciso formação e com ela a capacidade de seleção dos instrumentos, dos canais
e dos documentos; a escolha
deve ocorrer em relação aos aspectos econômicos e
pedagógicos, pois sobre eles se darão as ações administrativas. Ocorre que tem
havido
“...excesso nas mídias, onde as performances
tecnológicas e o
consumo de informação submergem, “anestesiam” a
capacidade de
análise dessa informação e de reflexão tanto
individual quanto social.
Saturação e superabundância ameaçam o navegador da
Internet que,
como certas pesquisas mostram, não tira partido das
riquezas de
informação pertinente, não estando formado para ir
diretamente ao
essencial. (Marchessou, 1997:15).”
Ainda não é possível chegar a uma conclusão quanto
aos limites e possibilidades dos recursos oferecidos pela web e seus
respectivos recursos tecnológicos. Faz-se necessário refletir sobre o momento
histórico importante que vivemos, com a necessidade de integração eficiente das
áreas de educação e tecnologia. Deste modo, torna-se objetivo dos educadores
aprender a utilizar esses recursos de forma inteligente no processo de ensino
dessas crianças e adolescentes do século XXI.
3.
Brasil
X Mundo
Feito pela primeira vez no Brasil um estudo pela NMC
Horizon Report (New Media Consortium é uma comunidade internacional de
especialistas em tecnologia educacional - profissionais que trabalham com novas
tecnologias no campus todos os dias, visionários que estão moldando o futuro da
aprendizagem em grupos de reflexão, laboratórios e centros de investigação)
que analisou o uso da tecnologia no
Brasil e que faz previsões sobre o uso da tecnologia no universo educacional. O
panorama global permitiu também comparações entre o contexto brasileiro e o
internacional. Bruno Gomes, assessor de tecnologias educacionais do Sistema
Firjan e participante tanto da pesquisa global quanto da nacional, ressalta
alguns pontos em que nós nos distanciamos muito do mundo. “No Brasil, a gente
já consegue ver o hardware, as coisas físicas em sala de aula, como o celular e
o tablet. Mas falta a internet, então tudo que é feito na nuvem ou depende de
uma rede boa e estabilizada, vem depois”, diz.
Por isso, enquanto nos países ibero-americanos e na
pesquisa global a computação em nuvem é uma realidade esperada em um ano, os
especialistas brasileiros nem sequer apostaram nela para um panorama de até
cinco anos. “Outra curiosidade é que, conteúdo livre, que já está acontecendo
no mundo, ainda não vai acontecer no Brasil neste ano (2012-2013). O brasileiro
ainda é apegado à autoria”, acrescenta Gomes.
Apesar das diferenças, alguns pontos são comuns em
todas as partes do mundo, principalmente no que diz respeito aos desafios
encontrados. “Formação de professores é um problema para o mundo”, ressalta
Gomes. Os especialistas destacam também outra relevante coincidência entre o
que esperam ver no Brasil e o que está posto no mundo. “Os 30 membros do conselho
deste projeto concordaram com o conselho global em relação à tendência mais
importante. Eles perceberam as portas se abrindo nas escolas de educação básica
no Brasil para modelos de aprendizado híbrido e colaborativo”, afirmam os
autores do relatório.
3.1 Tecnologia na
educação: Brasil
O estudo “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino
Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC
Report”, identifica 12 tecnologias emergentes que têm potencial para impactar o
ensino, além das dez principais tendências e os dez maiores desafios da
educação brasileira.
Entre as 12 tecnologias apresentadas, quatro foram
apontadas entre as que devem começar a fazer parte massivamente das salas de
aula em menos de um ano: ambientes colaborativos, aprendizagem baseada em jogos
e os dispositivos móveis representados por celulares e tablets; outras quatro
estavam entre as que devem começar a ter seu uso mais frequente em dois ou três
anos: redes, geolocalização, aplicativos móveis e conteúdo aberto; e mais
quatro foram podem ser esperadas em um período de quatro ou cinco anos:
inteligência coletiva, laboratórios móveis, ambiente pessoal de aprendizagem e
aplicações semânticas.
Especialistas indicam
12 ferramentas que estarão nas escolas brasileiras até 2017
1 ano ou menos – Polarização de dispositivos
Ambientes colaborativos :
Espaços online que visam facilitar a colaboração e o trabalho em grupos. Nesse
tipo de ambiente a interação acontece independente de onde os alunos estejam.
Aprendizagem baseada em
jogos: Interação de jogos nas experiências educacionais; os
benefícios têm se comprovado em desenvolvimento cognitivo, colaboração, solução
de problemas e pensamento crítico.
Celulares:
Especialmente quando se fala em smartphones, são o ponto de convergência de
muitas tecnologias; permitem acesso a um volume muito grande de informações na
palma da mão.
Tablets: Como
os celulares, têm a facilidade da mobilidade e possibilitam aulas dentro e fora
da escola. Dispositivos aumentam o leque de recursos pedagógicos
2 a 3 anos – Uso dos softwares
Redes:
Investimento em banda larga para grandes eventos esportivos e o maior número de
smartphones facilitam acesso rápido, barato e fácil a todos os tipos de
informação.
Geolocalização:
Ferramentas recentes permitem a determinação da localização exata de objetos
físicos, além da combinação com dados sobre outros eventos, objetos ou pessoas.
Aplicativos móveis:
Nova indústria de desenvolvimento de softwares cria um universo de novas
possibilidades educacionais, com compartilhamento de descobertas em tempo real.
Conteúdo aberto: Conteúdo
disponibilizado gratuitamente, via web, dá acesso não apenas à informação, mas
ajuda no desenvolvimento de habilidades de pesquisa, avaliação e interpretação.
4 a 5 anos –
Apropriação dos softwares
Inteligência coletiva: Conhecimento
existente nas sociedades ou em grandes grupos. Como hoje a produção de
conhecimento não é mais um monopólio, várias redes são criadas cotidianamente.
Laboratórios móveis:
A tecnologia facilitou que pesados equipamentos, antes disponíveis apenas em
bons laboratórios de ciências pudessem ser inseridos em simples celulares.
Ambiente pessoal de
aprendizagem: Formado por uma coleção pessoal de
ferramentas montadas para apoiar seu próprio aprendizado; lista é organizada de
forma independente e é focada em objetivos individuais.
Aplicações semânticas: Aplicativos
que organizam informações de várias fontes e fazem associações entre elas,
apresentando o resultado de forma atraente ao usuário.
3.2
Tecnologia na educação: Mundo
Nos
Estados Unidos investe-se pesado em tecnologia nas salas de aula. Algumas
escolas fornecem para cada aluno um computador, através do qual possam receber
tarefas online, livros digitalizados, interagir com o professor e até mesmo
acompanhar a aula caso houver necessidade de faltá-la. O percentual de acesso à
internet nas escolas públicas chega a 100%. De cursos on-line a laptops fáceis
de usar por crianças e professores virtuais, a tecnologia está se expandindo
nas salas de aula dos Estados Unidos, reduzindo a necessidade de livros
didáticos, cadernos, papel e, em certos casos, das escolas em si.
Na
Europa, os conhecimentos especializados das crianças e dos jovens já excedem
largamente os dos seus professores em muitos casos. Alguns exemplos de
iniciativas nacionais são:
Chipre
- O novo ‘Unified Lyceum’ ('Liceu Unificado') terá três objectivos principais:
elevação das competências dos alunos em matéria de TIC; elevação do nível do
equipamento tecnológicodas escolas; e melhoramento das competências do pessoal.
Estônia - Em algumas escolas da Estónia, os alunos do ensino secundário têm
obrigatoriamente de dedicar quatro horas por semana a ensinar e a dar
orientação a alunos mais novos no domínio das TIC.
Europe
- Iniciativa eEurope. Visa tornar a literacia digital numa das competências
básicas de todos os jovens europeus. eLearning visa pôr em execução a parte de
educação / formação do eEurope.
Hungria
– Estão em curso iniciativas que visam promover novos métodos e auxiliares de
ensino que utilizam tecnologia TIC numa série de disciplinas escolares.
Itália
– O ‘Programma di Sviluppo delle Tecnologie Didattiche 1997-2000’ (Programa de
Desenvolvimento das Tecnologias do Ensino) foi promovido para alargar a
utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e visa melhorar
os processos de ensinamento/aprendizagem.
Itália
- O ‘Multilab’ visa abordar o ensino através da utilização de computadores nas
aulas, assim como de tecnologias online e multimedia.
Países
Baixos - ‘Knowledge net’ ('Rede dos conhecimentos') -
congrega alunos, pais, professores e organizações culturais através de uma rede
computorizada que fornece vários serviços, incluindo: informação, grupos de
discussão e instalações técnicas.
Polônia - O programa Interkl@sa visa preparar os jovens para a sociedade da informação
e desenvolver a escola de modo a que seja um centro moderno de inovação e
criação.
Eslováquia
– O projecto INFO-AGE visa o melhoramento das TIC nas escolas primárias e
secundárias.
Eslovênia
- Em 1994, foi instituído um programa de TIC a longo prazo 'Raÿunalniško
opismenjevanje’ que visa o alargamento da utilização de Tecnologias da
Informação e da Comunicação.
Espanha
- Todas as escolas estatais espanholas dispõem de uma conta Internet.
Suécia
- O Governo providencia formação no local para dirigentes escolares e equipes
de professores, para que possam aprender a utilizar os computadores como
instrumento.
Conclusão
A
vida escolar passa constantemente por transformações com isso as metodologias sofrem
grandes alterações, tendo as inovações um papel fundamental na nova forma de
saber, que por sua vez desempenham um papel de extrema importância no processo
ensino aprendizado, pois facilitam a concentração e participação dos alunos,
além de oferecerem formas diversificadas no repasse de conteúdos.
Porém, acredita-se que existem pontos negativos em relação ao uso da tecnologia no auxílio da educação. É indiscutível a polêmica que existe acerca dos problemas que resultam desse processo tecnológico. Especialistas no assunto acreditam que esse mundo digital faz com que o aluno não se aprofunde em nada, devido ao excesso de informações em tela e que essa superficialidade toda prejudica a aprendizagem. Com todas essas possibilidades em disponibilidade é preciso formação dos professores e com ela a capacidade de seleção dos instrumentos, dos canais e dos documentos; a escolha deve ocorrer em relação aos aspectos econômicos e pedagógicos, pois sobre eles se darão as ações administrativas.
Porém, acredita-se que existem pontos negativos em relação ao uso da tecnologia no auxílio da educação. É indiscutível a polêmica que existe acerca dos problemas que resultam desse processo tecnológico. Especialistas no assunto acreditam que esse mundo digital faz com que o aluno não se aprofunde em nada, devido ao excesso de informações em tela e que essa superficialidade toda prejudica a aprendizagem. Com todas essas possibilidades em disponibilidade é preciso formação dos professores e com ela a capacidade de seleção dos instrumentos, dos canais e dos documentos; a escolha deve ocorrer em relação aos aspectos econômicos e pedagógicos, pois sobre eles se darão as ações administrativas.
Nota-se, também, que, em se tratando de educação, os
países de primeiro mundo investem pesado em tecnologia, com o objetivo de
elevar cada vez mais o grau de competência intelectual de seus alunos. Já o
Brasil segue num ritmo mais lento quando o assunto é tecnologia nas escolas.
Porém, especialistas indicam que dentro de alguns anos, os alunos brasileiros desfrutarão de uma vasta diversidade tecnológica, tal qual a dos países de primeiro mundo.
Porém, especialistas indicam que dentro de alguns anos, os alunos brasileiros desfrutarão de uma vasta diversidade tecnológica, tal qual a dos países de primeiro mundo.
Ainda não é possível chegar a uma conclusão quanto
aos limites e possibilidades dos recursos oferecidos pela web e seus
respectivos recursos tecnológicos. Faz-se necessário refletir sobre o momento
histórico importante que vivemos, com a necessidade de integração eficiente das
áreas de educação e tecnologia. Deste modo, torna-se objetivo dos educadores
aprender a utilizar esses recursos de forma inteligente no processo de ensino
dessas crianças e adolescentes do século XXI.
Referências
blackboard.grupoa.com.br
recantodasletras.com.br
Aluna: Luciana Rodrigues Costa